Fenômenos extremos são pauta no CBH-BS
Roda de conversa fala de ações preventivas de catástrofes na Baixada Santista
O CBH-BS reuniu nesse dia 23 de fevereiro, o secretário executivo, Sidney Felix Caetano; o vice-secretário executivo, Ricardo Oi; M.sc. Fábio Rodrigo, da LocalSig; e Dr. Renan Braga Ribeiro e M.sc. Engenheira Alexandra Sampaio, da Unisanta, para falar sobre a tragédia que abateu o litoral paulista no último final de semana e como o CBH-BS, preocupado com a ocorrência desses fenômenos, vem buscando formas preveni-los através de financiamentos de projetos estruturais de drenagem, Educação Ambiental e, principalmente, de sistemas de alerta que contribuam com as Defesas Civis regionais e com a população em geral de forma a minimizar catástrofes e perdas materiais.
Há 27 anos, o CBH-BS está trabalhando para cuidar dos recursos hídricos da Baixada Santista, aprovando projetos para receberem financiamento do Fehidro – Fundo Estadual de Recursos Hídricos. São projetos relacionados à segurança hídrica, às mudanças climáticas e ao apoio à Defesa Civil da Baixada Santista.
Neste encontro do dia 23 de fevereiro, os convidados falaram sobre a Sala de Situação de Gerenciamento de Recursos Hídricos, que fica em Itanhaém, e oferece infraestrutura para monitorar os recursos hídricos para prever fenômenos naturais críticos, como cheias, secas e ressacas, nas principais sub-bacias da Baixada Santista apoiando as tomadas de decisão.
O local concentra os modelos matemáticos de sistemas, como o Iara (Alerta para Ressacas e Alagamentos na Baixada Santista), o Saci (Sistema de Alerta para chuvas intensas na Baixada Santista), entre outros projetos que monitoram eventos importantes para ações da Defesa Civil e dos municípios e cidadãos.
